
Diz Confúcio que “os homens
perdem a saúde para juntar dinheiro, e depois perdem o dinheiro para a
recuperar. Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal
forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro. Vivem como se nunca
fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido…”
A vida não é um jogo. Vivemos na
era dos Sims 1, 2, 3 ou 4, mas quando a vida não corre de acordo com as
expectativas criadas, não a podemos voltar a jogar de novo.
A vida é feita de sofrimento,
desilusões, requer coragem e mesmo heroísmo para continuar e ultrapassar o peso
do cansaço, a dor, a desilusão e o fracasso.
Existem alturas, em relação às
quais não enfrentamos apenas os nossos fantasmas mas também os dos outros, e recorrendo
a Sun Tzu, na sua “Arte da Guerra”, parte da solução está em nós mesmos, se
conhecermos o inimigo e nos conhecermos a nós mesmos, não há que temer o
resultado. Se nos conhecermos a nós mesmos, mas não conhecemos o inimigo, por
cada vitória sofreremos também uma derrota. Se nem a nós próprios conhecemos,
então a derrota é certa.
A “Terceira Nuvem à Direita” não
vai ser muito mais do que uma infinita busca para relatar, ao próprio,
pensamentos, opiniões ou simplesmente novos conhecimentos, que de outra forma,
por preguiça ou simples inércia, não os atingiria.
O ser humano enfrenta diariamente
uma dualidade difícil de atingir e que versa sobre aquilo que somos
efectivamente e aquilo que gostaríamos de ser. Procuramos atingir algo de
grandioso, contudo nem sempre temos presente que é no caminho e nas pequenas
coisas que estão contidas a glória e o prazer.
Neste primeiro texto, cumpre
dizer que gosto de uma escrita que liberta, gosto de palavras dispersas
brotadas do mais fundo do ser, gosto de divagações que visam “animar a alma e
aquecer o coração”.
A viagem está prestes a começar…
Não me despeço sem brindar às
palavras, sim, porque elas, as palavras, fazem-me sorrir, sofro a paixão de
cada letra, a ferocidade com que é escrita, seus ventos de revolta, tristeza ou
paixão e faz-me sentir... simples enlaces... da escrita que sou...
Desejo-lhe, então, uma boa viagem por esta vasta blogosfera. :)
ResponderEliminarMuito obrigado Luísa, vamos, pois então, à descoberta da blogosfera :)
EliminarGosto do cheiro a "tinta fresca"... é uma emoção ver um blogue nascer e acompanhar-lhe os primeiros passos.
ResponderEliminarPor isso vim trazer votos de momentos felizes passados por aqui.
(^^)
Agradeço, confesso que já tinha saudades de escrever, de brincar com as palavras. Costuma-se dar a escrita por "garantida", mas acaba por ser um dos nossos grandes momentos de liberdade.
EliminarFelicidades para o novo espaço (o que li gostei).
ResponderEliminarObrigado pela visita Ricardo, por vezes, sabe bem apenas divagar... (risos)
Eliminar"... gosto de uma escrita que liberta, gosto de palavras dispersas brotadas do mais fundo do ser, gosto de divagações que visam “animar a alma e aquecer o coração”.
ResponderEliminarPodia ter escrito isto :)
Bem-vindo Abelharuco!
Muito obrigado Fê, sempre muito bem-vinda nestes meus "voos"
ResponderEliminarolá
ResponderEliminarprimeiro ponto: gostei do nome do blogue.
confesso que andei para aí a ler os postes, mas, como são muitos, recuei e achei por bem começar pelo início do blogue.
tem uma escrita fluente, límpida e que me seduz.
bem-vindo ao mundo da blogesfera, que embora um pouco abandonado sempre há quem resista.
abraço
;)
Em tempo:
ResponderEliminargosto muito da foto de introdução no blogue
meus parabéns.
beijo
:)